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Cuidar da saúde financeira do seu negócio não é uma tarefa fácil, mas que traz bons resultados se feito de forma assertiva. Para que isso aconteça, é preciso tomar uma decisão muito importante no setor corporativo: separar as finanças pessoais e da empresa.
Muitos empresários tomam decisões erradas, acreditando que podem corrigir as contas do negócio aplicando seu próprio dinheiro ou, em outros casos, retirando o que é do fluxo de caixa da empresa para que possam utilizá-lo na sua vida pessoal.
Para que você não cometa esse erro – e entenda a importância do tema – trazemos os motivos que mostram porque separar as finanças pessoais e da empresa é indispensável para manter seu negócio crescendo. Acompanhe.
Primeiramente, iremos abordar as consequências que você terá ao colocar/retirar dinheiro da empresa/vida pessoal sempre que precisar. E, os problemas são latentes. Alguns deles acarretam:
– Contas ‘maquiadas’, que não fecham com a real situação da empresa. Consequentemente, pode-se ter problemas em períodos futuros quando não há aporte (ou há retirada indevida), de valores, comprometendo o negócio;
– Falta de transparência nas contas, principalmente para quem deseja apresentar seu plano de negócios para prospectar outras empresas;
– O empresário torna-se refém de um dinheiro que entra, para a empresa ou sua vida pessoal, criando dificuldades quando falta valores em uma das duas pontas;
– Dívidas, corporativas ou particulares, que podem virar uma bola de neve.
O próximo ponto é que quando você não confunde o dinheiro do negócio com o que é seu, permite-se manter no planejamento financeiro estipulado. Isso vale tanto para a entrada quanto para a saída: elas só devem ser feitas se estiverem previstas no seu orçamento.
E isso significa que a única retirada planejada é seu pró-labore, e, que a única entrada de capital é através de investimento. Ou seja: manter-se no planejamento é, invariavelmente, nunca misturar as finanças pessoais das empresariais.
Se o problema é nas contas empresariais, então é necessário ter mais atenção nas ações organizacionais. Quando falta dinheiro na sua vida pessoal, é preciso repensar seu padrão de vida e gastos. Perceba: não misturar um com o outro te ajuda a crescer nas duas frentes.
Em sintonia, torna-se possível encontrar mecanismos corporativos para resolver as finanças pessoais e meios, na vida particular, para melhorar a lucratividade do negócio. Tudo sem colocar ou retirar um centavo dos dois.
Contas que possuem movimentações ‘estranhas’, sejam de entradas e saídas, podem acarretar problemas legais, principalmente os fiscais. Além disso, como citado anteriormente, fica mais difícil conseguir investimento ou financiamento.
Então, separar as duas contas é, nesse ínterim, sinônimo de uma empresa transparente e regularizada para operar.
De forma simples, com alguns passos bem consolidados:
– Cartões da empresa e pessoais devem ser separados, nunca utilizados para outros fins;
– Definir o pró-labore ou um salário (nesse segundo caso, pode-se reinvestir o excedente na empresa, dentro do planejado);
– Ter o controle minucioso das duas situações, para impedir que elas possam se interligar em algum momento.
Viu só como é simples? Entender a importância de separar as finanças pessoais e da empresa torna-se uma necessidade para que, nos dois aspectos, você cresça ainda mais.
O nosso site conta com uma série de artigos como esses. Que tal ficar bem-informado? Dê uma passada e veja como podemos te ajudar!
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