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Em um momento de enormes incertezas sociais e econômicas provocadas pela pandemia do novo coronavírus, uma das principais preocupações diz respeito à sobrevivência de pequenos negócios.
A necessidade de apoio aos microempresários vem ganhando eco nos últimos meses, contando com a colaboração de consumidores e entidades.
Como a saúde financeira dos pequenos negócios ficou extremamente comprometida com as limitações impostas pela pandemia, abalando as suas rendas e vendas, o consumo consciente ganha muita importância neste momento.
E no sentido de proporcionar uma maior visibilidade aos pequenos negócios e consequentemente atrair mais consumidores e estimular o consumo consciente, iniciativas como a “Compre do Pequeno” do Sebrae são bem-vindas!
Entendendo os impactos que a pandemia do novo coronavírus causou no mercado, o Sebrae desenvolveu uma ferramenta que visa impulsionar a atividade dos pequenos negócios no atual contexto.
No site Compre do Pequeno, o microempreendedor dispõe de uma vitrine virtual em que os seus produtos e serviços ganham visibilidade, permitindo que o contato com o cliente seja facilitado.
Para usufruir do dispositivo é muito simples! Basta acessar o site compredopequeno.sebraema.com.br e preencher um cadastro. A partir disto, com todas as informações salvas no endereço, o microempreendedor já pode ser contactado por um potencial cliente.
Valorizar os pequenos empreendedores e os pequenos negócios ajuda a desenvolver o comércio local.
Ao permitir que a economia gire dentro da própria região, o dinheiro que circula fortalece o comércio e o torna mais justo.
Com uma atividade econômica em constante movimentação, o desenvolvimento local vai ser fortalecido.
O consumo local ajuda ainda na manutenção de empregos e pode evitar a falência de estabelecimentos.
Diante das restrições sociais de momento, a compra em pequenos negócios pode ser positiva ainda pelas menores possibilidades de aglomeração, o que reduz os riscos de contágio da Covid-19.
É bem importante que a ideia de consumo consciente seja disseminada para o maior número de pessoas possível, tornando o termo e as suas práticas familiares e habituais, mesmo em períodos sem pandemias.
Estar atento aos estabelecimentos que estão em volta das residências, nos bairros e redondezas e verificar o tipo de comércio destes locais é um diagnóstico inicial a ser feito.
A partir desta observação, é interessante priorizar estes comércios na hora de realizar compras ou utilizar serviços essenciais do cotidiano.
Locais como mini mercados, sacolões, açougues, salões de beleza, sorveterias, conveniências e restaurantes são comuns em muitos bairros, das mais diversas regiões.
Muitos deles permitem um atendimento imediato, o que flexibiliza a rotina.
Em casos em que seja possível um serviço delivery, também pode ser priorizado o comércio local, reduzindo até custos maiores com deslocamento.
Além de iniciativas como a do Sebrae, a internet pode oferecer informações a respeito do comércio local.
Em grupos online específicos pode ser possível descobrir novos negócios ao redor e alternativas de usufruir de bens de consumo produzidos por pequenos empreendedores.
Vale lembrar que alguns produtos feitos em larga escala pelas indústrias também são feitos por pequenos negócios.
Você quer se tornar um empreendedor mas não sabe por onde começar ou que negócio abrir? O SEBRAE sempre tem uma forma de transformar seu projeto em realidade ou aperfeiçoar seu negócio para melhor adaptação às mudanças de mercado. O que você precisa?