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As feiras livres são parte importante do comércio de uma cidade, porque são a possibilidade de seus habitantes escolherem alimentos mais frescos (colhidos na véspera) e saudáveis a menores custos. Também contribui com os produtores locais, ao garantirem público consumidor para as frutas, legumes, verduras e produtos de origem animal que produzem, valendo-se da máxima “compre de quem está perto”, que a pandemia popularizou mais do que nunca.
Entretanto, ela também contribuiu para que as cidades proibissem a realização de feiras livres por determinados períodos. Mais tarde, ao reverem a necessidade de prorrogação dos decretos de confinamento ou de irem afrouxando as regras, algumas se colocaram a favor da volta das feiras livres, obedecendo a medidas de segurança e higiene, enquanto outras resistem a essa ideia. Vamos ver estes argumentos contra e a favor, e também algumas dicas de higiene indicadas pelo SEBRAE. Continue lendo!
Argumentos pró e contra a retomada das feiras livres
A determinação da retomada ou não das feiras livres depende de cada município, e não de cada estado, assim como acontece com o resto do comércio local. Enquanto supermercados costumam ser considerados serviços essenciais, boa parte do varejo não o é, e isso acontece porque o que as pessoas mais compram nos supermercados é comida. Então, apesar de gerarem aglomerações em ambientes mais fechados, eles se mantiveram abertos seguindo rígidas normas de higiene. As feiras livres, por sua vez, também vendem comida e geram aglomeração, mas, como acontecem na rua, contam com maior circulação de ar. Grande parte da renda dos pequenos produtores são essas feiras, e, se eles não colhem e vendem seus produtos a tempo, perdem seus investimentos. Há os que apontam uma certa desigualdade no tratamento dado aos supermercados e aos pequenos feirantes.
Os prefeitos que não permitiram a retomada das feiras livres argumentam que para isso é necessário todo um planejamento, a fim de orientarem os feirantes e seus clientes quanto aos procedimentos higienicamente mais seguros. Além disso, pode ser que de repente a cidade precise dar para trás, ou seja, fechar suas atividades econômicas novamente.
Dicas de higiene
Para os feirantes, se possível:
-Armar as barracas ou bancas a pelo menos um metro de distância de outras;
-Usar máscara e luvas. Trocar de máscara a cada duas horas ou até senti-la úmida, colocando a usada num saco plástico, se não for possível lavá-la;
-Certificar-se de estar num local onde possa lavar as mãos com água e sabão;
-Ter álcool em gel sempre à mão para si e para os clientes (em lugar visível e acessível);
-Oferecer os produtos já embalados. Não cortar frutas, legumes ou carnes;
-Colocar um filme plástico na máquina de passar cartão, para facilitar sua higienização;
-Dê preferência a preços inteiros, ou seja, terminados em zero e sem centavos, evitando a geração de troco.
Para os clientes, se possível:
-Respeitar a distância de pelo menos um metro e meio de distância de cada pessoa;
-Ir somente uma pessoa de cada família à feira;
-Evitar pegar no produto, conferi-lo com os olhos e apontá-lo para o feirante, que então sim o pegará;
-Não pare para conversar nem comer nada, apenas faça as compras e saia logo do caminho dos outros;
-Ao chegar em casa, higienize o carrinho.
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