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Um dos setores mais impactados com a pandemia do novo Coronavírus foi o de turismo. As medidas de distanciamento social necessárias para evitar a disseminação da doença prejudicaram todos os serviços que compõem a atividade turística.
– Aeroportos vazios;
– Hotéis sem hóspedes;
– Eventos e festas cancelados;
– Praias interditadas;
– Pontos turísticos fechados.
Isso sem falar no aspecto econômico, no qual boa parcela da população perdeu o emprego e tem dificuldades até mesmo para manter as despesas mais básicas.
Dados da Confederação Nacional de Comércio, Serviços, Bens e Turismo (CNC) mostram que o turismo no Brasil já perdeu R$ 87,7 bilhões em três meses de pandemia, desde o início em março.
Mesmo com a flexibilização das medidas de isolamentos em algumas regiões do país, o caminho para a retomada do turismo ainda é longo, mas o setor já vem tomando algumas providências para se adaptar a essa nova realidade.
Para se ter uma ideia de quanto o turismo é relevante para a economia, o setor representou 8,1% do PIB brasileiro no ano de 2018, ou US$ 151,5 bilhões. Em número de empregos, foram 6,9 milhões de pessoas trabalhando na área no mesmo ano.
Diante de tamanha importância, o Governo Federal aprovou uma medida provisória que liberou uma linha de crédito de R$ 5 bilhões do Fundo Geral do Turismo (Fungetur). Esse ato tem como objetivo ajudar empresas dependentes do turismo, como agências de viagens, hotéis e parques, principalmente aqueles de pequeno e médio porte.
As empresas do meio também estão se mexendo para sobreviver à pandemia. Muitas agências oferecem promoções de pacotes de viagem para 2021, com grandes descontos para quem comprar agora, assim como as companhias aéreas.
Hotéis também aderiram a essa tendência. Clientes que fizerem alguma reserva para o segundo semestre, recebem até 30% de desconto no valor da diária.
Esse é um termo que entrou de vez no vocabulário popular. Como muitos países ainda estão com as fronteiras fechadas e têm diversas restrições à viajantes de fora, o “novo normal” deve ser de viagens curtas, dentro do território nacional.
Muitas pessoas tendem a evitar os aviões e outros transportes coletivos, assim como aeroportos e rodoviárias. À princípio, os turistas devem priorizar o transporte rodoviário individual, por isso a preferência por viagens dentro do estado, que não percorram longas distâncias.
O setor hoteleiro também já está preparado para atender às exigências sanitárias. Em um primeiro momento, devem funcionar com capacidade reduzida, reforçar a limpeza e higienização de quartos e áreas comuns, adequar o funcionamento dos restaurantes e bares, entre outras mudanças.
O grande desafio dos empresários do ramo é passar a sensação de um ambiente seguro para os turistas. Pontos turísticos também estão reabrindo aos poucos, mas com restrições de horário e circulação de pessoas.
Vale lembrar que algumas cidades que flexibilizaram as medidas de isolamento social já tiveram que voltar atrás, por conta do aumento do número de casos. Portanto, a retomada do turismo ainda é um processo lento e gradativo, que só deve voltar ao normal em 2021, com a descoberta de uma vacina.
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